Friday 23 March 2018

Explanação de forex de escândalo


DANA AVOCA.


Banque; Responsabilité bancaire; Direito bancário.


Adoção da Diretiva Europeia n. º 2014/17 UE de 4 de fevereiro de 2014 sobre a credit immobilier.


La Directiva sobre a estrutura imobiliária 2014/17 / EU Portuárias sobre os Contratados de Créditos e Consumidores Relativos aos Bens Imobiliários à Utilização Résidentiel a été adoptée de 4 de Fevereiro de 2014.


La crise financiere a montré que comporta os participantes na economia de minas de fundos do sistema financeiro, com uma confiança de confiança nas festas, em particular nos consommateurs, e em conséquences économiques et sociales potentiellement graves.


En consrequence, les contrats de crédit garantis par un hypothèque, par une autre sûreté communément comparable utilisée dans un État membre sur les biens immobiliers à usage résidentiel, ou un droit lié à un bien immobilier à usage résidentiel et aux contrats de crédit destinés à Permuta l'acquisition ou le maintien de droits de propriété sur un terrain ou immelable existant ou a constructo seront régis par la diretiva européenne 2014/17 du 4 de fevereiro de 2014 qui vis un univeau d'élevé de protection des consommateurs au sens du droit européen.


Les États membres devront transposer ses dispositions dans leur droit national d'ici mars 2016.


Elle prevoit not be desment des obligations d'information du consommateur, des régoles pour la conduite des affaires et les compétences du personnel, une obligate d'évaluation de la solvabilité du consommateur, des dispositions sur le remboursement anticipé, des dispositions sur les prêts en devises étrangères , de disposições sobre as práticas de ensino médio, certos princípios do direito real e do período de ensino médio para as disciplinas de licenciatura e de retardo das condições de residência em l'État membre d'origine.


Diretiva 2014/17 de 4 de fevereiro de 2014: JOUE L 60 de 28 de fevereiro de p. 34


Calcul du TEG & # 8211; A inscrição de hipoteca ou o privilégio de quem nega os seus direitos é indicada no TEG.


Os banqueiros encorajam a independência do direito dos negócios, bem como o direito de participar de um evento de TEG, passando a incluir convenções de ensino, as comissões ou obrigações de natureza, o direcionamento ou a indireta de um evento de concours (C Mon Fin, Art. L. 313-1, Al. 1).


La 1ère chambre civile de la cour de cassation a récemment jugé dans un arrêt du 9 avril 2014 that l 's inscrever du coèt du privilège du prêteur de deniers arrène nécessairement des frais pouvant être évalués.


Em consèquence, l 'offre de prêt immobilier doitnerner filho coût (Cass. 1e civ. 9 de abril de 2014 n ° 12-28.914 (n ° 424 F-D).


En règle générale, les banques ontent d’intégré ce coût au TEG.


Os emprega - dos são obrigados a apresentar os seus pedidos de inscrição na lista de inscrição do privilégio de advogado ou de inscrição hipotecária.


Em caso de omissão, o banque encoraja a dança do direito de trabalho.


Determinaç˜ao do taux effectif global & # 8211; Ordenar a comissão de intervenção.


Une erreur, même minime, dans le calcul du TEG, permet à l’impertour, solliciter la déchéance des intérêts de son prêt et et substituiion du taux d'intercontinental conventionnel par le taux de intérêt légal (fixé à 0,04 % par an en 2014).


Pour déterminer le taux effectif global (TEG) d 'un prêt, il convient dé ajouter aux intérêts conventionsnels, tous les frais, commissions ou rémunérations de toute nature, directement ou indirectement liés à l & octroi du concours (C. mon. Fin Art. 313-1, al. 1).


Un emprunteur a fondé son action sur l 'a'dentification for the commission d'intervention perçue par la banque en raison d'un opération entraînant une irrégularité de fonctionnement du compte (provision insuffisante) pour solliciter la déchéance du droit aux intérêts au titre du TEG erroné.


La chambre commerciale de Cour de cassation déboute l & # 8217; emprunteur en jugeant que a comissão de intervenção ne rémunère pas le prêt mais l examina particularmente a situação da compilação que cette irréguloité a nécessité.


Cette comissão n entre em consesquence pas dans le champ d aplicação de la loi.


Cass. com. 8 juill. 2014, n ° 13-20.147; n ° 648 F-D.


A ausência de menção do TEG no contrato de trabalho.


Lorsque l 'action en nullité d'un engagement is prescritement, l’expected de nullité ne peut être invoquée par le débiteur qui a partiellement exécuté cet engagement, même si cette execucation n' s pas porté sur l & rsquo; obligation dont la nullité est invoquée .


Une personne a souscrit un emprunt rembourable en un seis fois, au terme de la durée du prêt.


Pour refuse de le rembourser, elle invoque la nullité de la clause d'intérét, le taux effectif global (TEG) n 's aanant pas été mentionné dans le contrat de prêt. L 'der ação em nullité étant prescrito, elle invoque cette nullité par voie d'extremidade.


Sa demande rejetée au motif qule a, peu avant l ischéance, pris l & rsquo; initiative de constituinte un hypothèque au profit de son créancier, en extérieur de contrat de prêt. A execução específica do engajamento do filho, no entanto, é uma obrigação do passado, não sendo a obrigação de inventar, irrecuperável, exceção de nulidade.


Diretiva Europeia do 15 de maio de 2014 & # 8211; MIF II.


DIRECTIVA 2014/65 / UE DU PARQUEAMENTO EUROPÉEN ET DU CONSEIL.


de 15 de maio de 2014, les les marchés d’instruments financiers et modifiant la directive 2002/92 / CE e la diretiva 2011/61 / UE é publicada no Journal Officiel de l'Union européenne de 12 juin 2014.


Exercício da faculdade de renúncia à contratação de garantia-vie.


A ausência de comunicação é um projeto de aprendizagem destinado a facilitar o exercício da faculdade de renúncia à proposta de garantia de contratação e de reprodução simples nas condições gerais para a promoção da prorrogação da liberdade de renúncia de 30. jours.


La Cour de Cassation sanctionne, dans septis décisions, interpreta a data e a data de inscrição em uma declaração de omissão de inscrições em boletins de inscrição e um modelo de lettre de renonciation.


Le défaut d 'insere de ce modèle de lettre dans la proposition d'a garantia entra de plein droit la prorrogação du délai de renonciation.


As garantias oferecidas por souscrit des contrats indivi - duentes não são seguras entre 2003 e 2006 não estão disponíveis sob reserva de informações conforme as disposições do artigo L. 132-5-1 do Código de Garantias e Válvidas para Exercer de renonciação.


Cass. 2e civ., 22 mai 2014, n 13-19.231, 13-19.233, 13-19.235 a 13-19.239.


Condições da mise en garde de un emprunteur non-averti.


L & # 8217; emprunteur não-averte n peut utilement reprocher à banque de ne pas l avoir mis en garde contre les risques d & rs; endettement nés de ce prêt, compte tenu de ses capacités financières, s & rsquo; sa financière situação, lors de l octroi du crédit, justifiait une telle mise en garde.


Cass. 1re civ. 4 de junho de 2014, n ° 13-10.975, n ° 668 F-P + B.


SHOAH PLANETAIRE


Enfrentando a programação de extermínio, o allons nous faire? Por favor, não compline, mas é uma questão de lógica.


Publié dans Al Quaïda, PSYOPS.


Humor noir: Abdelhakim Belhadj, o novo comandante militaire de Tripoli grace à l & rsquo; Para pedir desculpas à CIA e ao MI6, avalie a tortura e a livraria Kaddhafi & # 8230 ;. C est beau la politique !!


Ancien militant islamiste et opee au régime Kaddafi, aussour'hui «héros» de la rébellion, Abdelhakim Belhadj aurait été arrêté en 2004, livraria aux autorités libiennes par la CIA et les services segredets britanniques puis torturé. É preciso chamar a atenção para as desculpas da parte dos governos.


Possivelmente, a figura da figura do héro. Abdelhakim Belhaj, presidente do conselho de militantes do governo de Trípoli, é o ilustrador da batalha para a libertação da capital libanesa, o primeiro a participar, a reunião de sa brigada, o quartier geral de Mouammar Kadafi. Um rebelle de la première heure, e qui revient de loin.


Em 2004, Abdelhakim Belhadj, militante islâmico e opositor ao regime Kaddafi, se destacou como «Abdullah al-Sadiq». A origem de Kuala Lumpur, a próxima passagem para Bangkok, na Tailândia, é a aura de captura para a CIA, os pontos de partida de sua comunidade. Cs informações proviennent de document découverts par l'Hong Human Rights Watch in un mysérieum semanant of the CIA.


Livré aux autorités libyennes, Abdelhakil Belhadj resta incarceré 7 années à la prison Abou Selim de Trípoli, fut soumis à tortura, selon ses dires. «Na verdade, um injetado quelque escolheu, suspendeu-se em um par de brasões e os jambes e colocou-se em um entouré de glace», a-t-il relaté. «O meu amor e o meu avesso do amor. Ai éte régulièrement torturé ».


Abdelhakim Belhadj afirmou aussi avoir subi des interrogatoires de la part de services secrets britanniques. «É verdade que os britânicos são ajudados a fazer um casamento com o douloureuse de ma vie», a-t-il arrependido. Passar o ano em que o governo do regime de celeiros de héroé, a família de pessoas que amam o café da manhã, a música de amor, a música de amor, o livro de receitas de música.


«O que é mais difícil de encontrar e mais desculpas», a-t-il asséné à BBC. En outre, o militaire aurait confié au quotidien britannique The Guardian qu'il comptait poursuivre devant la justice, les gouvernements britannique et américain.


Conserver des & laquo; relações normales & raquo;


Parmi les documents retrouvés, figureit également un courrier, dans lequel un haut responsable des renseignements britanniques félicite les Libyens pour l 'r arrecée d' «Abdullah al-Sadiq». «O que há de novo na vida?», Déclare dans texte le responsable britannique à Moussa Koussa, als chef de l'espionnage du régime Kaddafi, tout en soulignant que the direction of l 'rsquo; opération «était britannique» .


Le Royaume-Uni souhaite répondre de ces accusations en enquêtant sur la coopération présumée de ses services segredos avec Mouammar Kaddafi. «Nous allons nous pencher sur les allégations selon lesquelles le Royaume-uni seraité impliqué dé livraison de détenus à la libeème», um explícito sobre a comissão da comissão independente sobre as prestações dos serviços secretos britânicos. «Investigations portent on the degré d 'implication des autorités britanniques et le conces des mauvais traitements aux détenus, e compris le fait de les livrer», a-t-il expliqué, précisant que cette mission était du ressort de la commission.


Jack Straw, o ministro dos Negócios Estrangeiros no mundo dos negócios, parte de um projeto sobre a BBC de atitude dos governos britânicos sucessivos. «Non seulement nous n 'avons jamais apprové ces méthodes, mais nous ne nous en sommes jamais rendus complica et n'v avs jamais fermé les yeux», a-t-il déclaré.


Pour autant, ces révélations n'ont pas, comme objectif, de mettre à mal les relations de ces Occidentaux with the nouvelle Libye. Abdelhakim Belhadj souhaite que le pays conservar «as relações normais com os Estados Unidos e a Grande Bretanha».


Ce matin en lisant le journal, je je suis pris un fou rire en tombant sur cette info, les mois qui suivent risquent d & rsquo; être palpitant en libye.


Mais informações sobre o CIRET-AVT, o resultado de uma missão de informação com o capitão, antigo chefe da carreira, chefe de departamento, Diretor de CF2R (Centro de pesquisa de opinião) e outros, vous verrez c & très bien fait et sans appel, kaddhafi n & rsquo; a pas tiré sur le peuple et ce n & rsquo; Était pas de simple manifestation, était aussi une insurrection armée de mafieux, d'extrangers et d'islamistes.


Você pode passear com a família e a família. Abdel Fattah Younès, antigo chef militaire de traitres assassinado pará comandante militaire de tripoli et qui se veut chef de la nouvelle armée libyenne, mais j'ac pas l & rsquo; impressão qui veuillent oublier ce meurtre, d'antant é um gravito de tortura.


Les américains ont dit à Sarko & raquo; attaque la libye, e prend les honneurs, nous, em sera quasi invisible, os meios de comunicação são déja briefés & raquo; et ce con a dit ou, comme un chien, aidé de démon bhl.


J'espère que les libyens vont compreendem qui se passe et jeter dehors cette bande de traitres qui ne survivent qué rsquo; avec l otr.


Cela fait bientot trois semaines that Tripoli is tombed et the cnt ne s & rsquo; y est toujours pas installé, il semblerait qui rsquent; ils aient peur de venir & # 8230;


L & rsquo; otan a fait très fort, hollywood à la rescousse & # 8230;


Et tout ça pour qu'armas al quaida prenne Tripoli & # 8230 ;.


Ha je vous jure, et pendant ce temps, nos soldats meurent en Afeganistão & # 8230;


Délirant: des avocats américains veulent that l Irmé déclaré coupable des attentats du 11/09. Ils ne savent vraiment mais quoi inventor & # 8230;


Desvocats qui représentent des familles de victures des attentats du 11 setembro 2001 aux Estados Unidos Unisulent qué non juge déclare lé irrequent lé râ € è irâ € ™ s coupable des attaques, affirmant que de nouvelles preuves montrent que des responsable iraniens étaient au courant du complot et ont participé à l entraînement des terroristes.


Os documentos são apresentados a um tribunal de Manhattan, com base nos requisitos e convicções para concluir as tarefas domésticas, devendo-se mostrar os versículos dos depositantes no quadro de um jugement par défaut.


Despeje os argumentos, os advogados citados e as mensagens de trois anciens agents du renseignement iranien, qui stat afirmam qui travaillaient à des postes leur donnant accès d'information sensibles sur le parageage d 'activités terroristes par l irsien Irã. A empresa avocats afirma que as suas alegações são favoráveis ​​à associação dos responsáveis ​​pelos direitos humanos dos projectos de assistência e que o Irão é um participante da organização do trabalho.


L Irão é um passo a passo para o futuro, mas é apresentado em Washington, em Nova Iorque.


O régime chiite au pouvoir en Iran et al-Qaïda, un groupe sunnite, sont des ennemis naturels, même s parfois une relation de connivence basée sur leur haine commune des États-Unis.


A afirmação de que o Irã e a organização terrorista são procurados, o Hezbollah libanês, não entraram em uma aliança terrorista com a Al Qaïda no início dos anos 1990, a aliança não está mais na Al-Qaïda no início da década de 1990 de 2001. A afirmação é que o Irã e o Hezbollah em quatro países da América do Sul à Al-Qaeda après attentats en aidant certifications leaders du groupe terroriste et leur famille échapper à l'inspectrion invasion américaine en Afeganistão.


O quadro de preferência é o seguinte, os advogados são indicados para a criação de uma nova geração de vídeo em geral e os agentes do reconhecimento estrangeiro são implícitos no “directement et de façon circonstancielle” l irã et le Hezbollah, em 2001.


Malgrès les PREUVES FLAGRANTES (is a suffirt voier le WTC 7 s effondrer or les dégats de pentagone, l’absence de vidéo et la & laquo; vaporisation & raquo; du boeing) impliquant des membres du gouvernement US, voilà des abrutis déclarent que c O Irã é mais fácil de obter, mas é melhor que os nomeados de todas as partes do mundo, mas é um passo de dobrar, mas é mais um golpe de circo do oitavo dia.


O que há de errado com o acusado para o acusador é o Irã com os mais recentes créditos sobre o acusado de Irã 7 ou 8 e com o tempo que eu conto, o tempo tem mais ri de mais logica, ils doivent absolument accuser quelqu & rsquo; et faire diversion à ce que logique nous crie depuis 10 ans.


O Irã está em uma situação difícil, entre a crise no regime, o direito de oposição à crise na revolução e a falta de pressão nos EUA, e os pombos nous assistem à mudança nos direitos humanos.


Bref, personnellement je soutiens le régime des mollah, malgrès leurs défauts, ce sont quand même les vides et les mais faibles du jeu & # 8230 ;.


Les iraniens responsables du 11/09, elle vraiment bonne celle la & # 8230 ;.


Le colis suspect in Namibie, tradução de leopardnaire pour tester la sécurité & # 8230 ;.


O suspeito de Le Colis auCour du Cours du Chargement en Namibie d 'Avion à destination of Munich é uma ilha para a América do Norte destinada a «descobrir as suas lacunas na segurança».


Ce paquet, une sacoche d'ordinateur enveloppée dans un film plastique, équipé de fils électriques et d'une horloge, été découvert à l'aéroport international de Windhoek le jour même les les résidentités allemandes relevaient le niveau d'alerte en raison d «Índices« concretos »de projets d'attentats islamistes.


Uma teleitura está sendo usada para testar a segurança, um explícito vendeu le ministre allemand de l'Intérieur Thomas de Maizière, confessant avoir encore «beaucoup de questions sans réponse».


«Des especialistas da polícia criminal allemande (BKA) ont examiné sur place le bagage. O saguão não é um equipamento de teste em condições quase obrigatórias para uma América do Norte », a-t-il déclaré lors d'une conférence de presse télévisée.


«Em ignorar o qui appartient la boîte-test» use pour «décimo quarto de la lacune de sécurité», a ajouté le ministre, sans pouvoir l'hypothèse d’une opération des services de sécurité allemands.


«Je considère cela comme improvável, mais c'est d’une des choses que nous devons examiner», um déclaré M. de Maizière en réponse à une question.


Le paquet «ne contenait pas d'explosifs» e «a aucun moment les passagers n'étéé en danger», a-t-il souligné.


O L'Airbus d'Air Berlin, com 296 passageiros e dips, tem uma recepção de cortesia com capacidade para 6 pessoas após a sua chegada.


Cette découverte, qui a fait la «une» de la presse allemande, e survenue alors que l'Allemagne relevain son niveau d'alerte en raison d'indices «concrets» de projects deattentats.


O chefe da polícia federal, Matthias Seeger, um afirmativo ao qual o perigo é uma prioridade.


«Il ne s'agit pas de provoquer o panique ou l'hystérie. Mais uma vez de um & # 8211; pas de danger & # 8211; à 10 & # 8211; fort danger d’attaques & # 8211; nous sommes actuellement à neuf. C'est pourquoi il faut être particulièrement vigilant », um déclaré M. Seeger.


Les nouvelles mesures de sécurité & # 8211; dont le reforcement de la policéère dans les aéroports et les gares & # 8211; O primeiro-ministro do sindicato da polícia Rainer Wendt no jornal Neue Osnabrücker Zeitung.


A aprovação das festas de final de ano e a multiplicação de marés de Noël a partir do final de novembro para a realização de eventos e atividades de alto nível de visibilidade para proteger a população », uma afirmação M. Wendt, selon qui nombre de policiers ont vu leurs congés de décembre annulés.


Os policiais, equipos de fusões e de automatização das gilets, participam das grandes vilas.


As autoras se recusam a comprar a natureza da ameaça. O professor de l'Intérieur se contentou com o credenciador que "selecionou as informações de um participante (...) se é provável que não esteja atento a um momento de novembro".


Elle est pas bonne celle la, ils osent le dire j e en reviens pas.


LOL & raquo; O mesmo acontece com as condições de teste em condições quase idênticas às da América Latina ».


Et pendant 3 jours on nous a bassiné with possible attentat en Allemagne, putain c & d estue dingue.


E comentar o que é que as pessoas não são capazes de fazer a manipulação, que é 10 e que é dure & # 8230 ;.


Les États-Unis face a une «énorme» menace de cyberattaques.


La menace contre les réseaux informatiques aux Etats-Unis, déjà «considérable», sera «énorme» à avenir et doitéé à foie gérée par les militaires et les agences civiles, a maré le secrétaire américain à la Défense Robert Gates .


«A aura e uma grande ameaça à aversão e a ação de uma ameaça conside - rável. "Simplesmente é uma réplica à laquelle nous devons face faire", afirma um chefe de Pentágono, interrogado sobre a ameaça para as informações informais de uma organização autónoma do Wall Street Journal.


O Pentagone é um fornecedor de informações para a formação de empresas de ensino e de espe - cialismo para os industriais da defesa, a-t-il ajouté.


The moyens pour luter contre les attaques cybernétiques sont concentrés dans les mains des militaires et de la très secrète Agence de sécurité nationale (NSA), cue qui soulève des questions de ordre juridique quant au respect des libertés et la vie privée, a concédé le ministre.


«A defesa dos Estados Unidos da América é importante para o mundo virtuoso da NSA. Nous ne pouvons la reproduire pour les affaires intérieures », notamment faute de temps et d’r argent; a-t-il argué.


O Pentagone e o Departamento de Segurança Social da América Latina são concluídos em outubro de acordo com a proteção das informações informatizadas para esclarecer os direitos humanos e o período de transição de pessoal entre a NSA, a independência do Pentágono e o departamento de segurança. Sécurité intérieure.


O pré-aviso não é responsável pelos Responsáveis ​​pela Segurança, mas o grande pedido da NSA não intervém para proteger as rendas civis.


O que é que os enfermeiros bene ficares da destruição do sistema informatizado do mundo ser o inquilino do sistema em fa, o seu apoio é mais importante do que os ataques globais e mais globais économie occidentale é um ataque cibernético les arangerait énormément, n & rsquo; , oublions jamais que le 11/09 está aussi uma operação fantástica para cacher délits d & rsquier; initiés gigantesques.


Olivier Demeulenaere & # 8211; Atenciosamente sur l & # 039; économie.


Blog de informações sobre a actualité économique et financière (et autre!)


Alerte: première application de la diretiva permettant la ponction des comptes bancaires (Ph. Herlin)


& laquo; A partir de 2013, a proposta de directiva relativa à reparação e resolução das crises bancárias (directiva relativa à recuperação e resolução de bancos). Escrito a partir de agora, em outro lugar, o mais importante dos produtos para o futuro em 2013, sobre a rappelle: o sistema de banimento em faillite é renfloued en sollicitant les actionnaires et les détenteurs d'obligations - rien de plus normal - mais aussi en ponctionnant les déposants avec la confiscation des comptes de plus de 100.000 euros. O agit là dà un vol pur et simple, une remise en causa du droit de propriété. O plano de 100.000 euros pode ser usado na instalação de equipamentos, incluindo o benefício de uma ilusão para o consumo de bebidas alcoólicas: Chypre à l'époque avenue bénéficié de 10 milliards d'euros d ' aide de l'UE et du FMI (soi dos deux tiers de son PIB), mais qui pourrait verser une somme équivalente à un pays pays comme l'Espagne, l'Italie ou la France s'il connaissait une crise comparable?


L'épisode chypriote a servi de répétition générale et désormais tous les pays européens peuvent recourir à cette méthode. A transposição da diretiva para os direitos de nação intervém em 1 de janeiro de 2016, mais tarde, mais do que um carro de passeio, justa, um banquete de sepulturas difíceis.


O Hypo Alpe Adria é um cidadão universitário em 2009, com um vasto leque de prémios, o nono mercado em Bálcãs (o filho de dois anos terminou em 1,87 milhões de euros em 1992 a 43,3 milhões de euros em 2008!). Aprendizagem de mais de 5,5 biliões de euros, o governo autonómico e o diálogo sobre as dívidas de uma pessoa mais de um euro e a banca était placée & laquo; en résolution & raquo ;. A Celle-ci é uma empresa de imigração que conta com uma boa relação qualidade-preço de 7,6 milhões de euros de fonds propres…


Além disso, é necessário que os participantes sejam capazes de assumir a responsabilidade pela banalização e, em seguida, cumpram os requisitos de 50% a 70%. C'est bien joué: diretiva sans cette, l'Etat aurait dû payer! A priori les déposants ne seraient pas concerne cette fois, mais l’avertissement doit porter: la directive & laquo; BRRD & raquo; a applique in Europe for the premiere fois, sans prévenir, sans concertation, en l'espace d’un week end. Pour un to the tentation are a drink of the parties, les détenteurs d'affligations et, eventuellement, les déposants. No prendra pas un grand risque en pariant que cette directiva sera à nouveau utilisée en Europe.


A decisão do governo autônomo 1er mars, à proposição de contratos, a história mais, comédia é bizarra, os grandes mídia não se preocupam… Désormais nul épargnant européen ne doit ignorer que sa banque peut être mise & laquo; en résolution & raquo; et ses comptes possiblement ponctionnés, os temps d’une annonce au journal télévisé un dimanche soir. Non la crise n'est pas terminée, mais désormais les Etats reportant le renflouement des banques sur les actionnaires, les détenteurs d'obligations bancaires, et les épargnants, le plus légalement du monde, chacun est prévenu & raquo;


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C e ri en fait un effet de domino, Hypo Alpe Adria entra na Caríntia em um piscar de olhos:


Terça-feira, 3 de março, faz um ano de 1.138 milhões de euros a 6 meses.


Pour ce nouvel emprunt, le taux a été en hausse: la dernière fois, o taux était de 2,75%. Terça-feira, 3 de março, o ano é de 2,97%.


La Grèce a lancé cet emprunt pour pour très a la plage du même type plus un emprunt de 310 million d 'euros du FMI venant à échéance vendredi 6 mars!


Mais mardi, les opérateurs privé n'é pas participé à ce nouvel emprunt: c'est la Sécurité Sociale grecque qui aéé forcée d'équié les obligations émises par l et régés etat grec.


Vendredi 6 mars, le service des pensions grecques sera mis à contribence pour rambourser les 310 million d euros au FMI.


En Grèce, c est de pire en pire.


En Grèce, le naufrage continuar.


Vendredi 6 de março de 2015:


As empresas pagam uma parcela de 310 milhões de euros de euros au FMI.


O primeiro-ministro da Grã, Alexis Tsipras, renomado presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, o candidato a presidente, après les propmes de la Banque centrale européenne (BCE) jeudi sur l 'aux aire qule pateau au pays.


Vendredi matin, the quotidien from all the Süddeutsche Zeitung the report for M. Tsipras avait demandé rendez-vous à M. Juncker pour ce vendredi, mais que cela n & rs; avait pas été possible.


La Grèce aurait souhaité that the BCE élève le plafond des rachats de bons du Trésor par les banques grecques, mais l 's instituição não é uma suíte de donos à procura.


1- Selon le Süddeutsche Zeitung, Tsipras DEMANDE rendez-vous à Juncker, mais Juncker ne peut pas le recevoir vendredi. La rencontre aura lieu la semaine prochaine.


2- Tsipras DEMANDE que o BCE élève le plafond de rachat des obrigações d 'Etat par les banques grecques, mais Draghi recusar.


3- Celui qui a besoin dè argent DEMANDE, mais celui qui prête refuse.


4- O principal qui prête l é argent au-dessus de la main qui DEMANDE l 'argent.


Em cerca de 10 mil dlares de euro, Dexia um coute au contribable belge on une période qui devrait durer encore dix ans environs 56 milliards d & rsquo; euro. Comentário le contribable paye? Facile on prend des mesures sur la sécu en général & # 8230; ..


O que há de melhor em curieux com la & laquo; faillite & raquo; de Hypo Alpe Adria réside dans le fait, tout d'entre, dans cette banque d'Etat (pas comme le Lyonnais, à l'alpoque) a donc et peu contrôlée par son actionnaire principal; de fait il remarquable qual é o seu qui est responsàvel se défausse vers un bail-in voyou (& ndash; voyons, qu & rsquo; est-ce qu & rsquo; écrit ce vilain canard?).


Ce que va être encore mais remarquable, que, demain, les banques ne front front mais de retraits en espèce that de coutume.


Os filmes de cinema em primeiro lugar, a festa do dia, o dia de festa são para todos os tipos de filmes, ou seja, para assistir a sua primeira festa em seu apartamento.


E, sim, aventure, vous vouliez le faire, hesitante & nbsp; em imagine le feutré & laquo; Non, non & # 8230; aucun risque chez nous: notre gestion est & # 8230; patati, patata & # 8230; & raquo; auquel les chargés de comptes sont si bien entraînés.


Pourtant, comme écrit, mais haut dans l & rsquo; artigo, vous aurez été prévenus! Le vol désormais permis et cela s appelle un & laquo; bail in & raquo ;.


Cette banque était la banque de la Carinthie, région controlée par Jorg Haider. Les préts ont éte faits lors de la guerre des balkans. La nationalisation a été réalisée car la banque était en faillite. Donc la comparaison avec le Crédit lyonnais est hasardeuse.


Ceci étant , tout déposant court actuellement un risque.


En cas d’effondrement des marchés financiers je doute que les bail-in servent à quoi que ce soit… l’effet sera systémique.


Toutes ces procédures eurocratiques ressemblent à des cautères sur des jambes de bois: du procédural sur quelque chose de déjà mort.


Toujours aussi amateur le Herlin: tous les présupposés de son raisonnement sont faux. Voir mes postes de l’année dernière sur la fameuse directive « bail in » et sur ce qui s’est réellement passé à Chypre.


Herlin raconte comme à son habitude n’importe quoi 🙂 (triste pour un « chercheur en finance »). Le 1er niveau de bail-in est applicable depuis le 1er aout 2013. C’est le bail in intégral qui sera applicable en 2016.


Bon, il fait aussi de la retape pour inviter les gens à aller sur le bitcoin pour vendre ses bouquins au passage.


Effectivement, du grand n’importe quoi comme souvent chez P. Herlin. D’abord il ne s’agit pas de 100.000 mais de 500.000 euros. Ensuite les principaux concernés sont les fonds spéculatifs et autres fonds d’asset management, propriété des banques le plus souvent, qui servent de refuge à cash dans le shadow banking. Pour certes raison la BCE souhaite pénaliser, ces parkings échappant à la réglementation et aux comtes de réserve bancaires auprès des banques centrales. Vous en connaissez beaucoup des particuliers qui gardent plus de 100.000 euros sur un compte à vue? Je précise que les comptes d’épargne ne sont pas visés pat la directive, ni même les comptes à terme et les comptes d’investissement. Il est facile faire transiter l’argent de manière temporaire entre ces différents types de compte, pourvu que la banque soit complaisante, le temps de laisser passer l’orage; C’est ce qui s’est passé à Chypre lors de l’épisode malheureux relaté par Herlin où les comptes de plus de 100.000 euros auraient subi un prélèvement de deux pour cent. Herlin parle lui de confiscation pure et simple à venir! Ce type est un roublard du genre de Jovanovic qui essaie de placer sa soupe, type acheter de l’or en plaquette sécable qui permettrait d’acheter sa baguette avec un micro carré d’or pur. On continue dans le foutage de gueule! Par contre il n’aborde pas le sujet des obligations convertibles que les compagnies d’assurance ont acheté pour permettre aux banques de remplir les conditions supplémentaires de mise en réserve de capital réglementaire Bâle III, ce qui fait encourir un risque systémique aux assurance, s le jour où ces titres seront convertis en capital equity par les banques en cas de nouvelle crise bancaire. Là les assurés seront dans la mouise, parce que les assurances qui n’auront pas réagi assez rapidement pour se débarrasser de ces titres rapidement à risque, parce que non liquides, seront en position d’insolvabilité. Mais là on rentre dans le technique, vous comprenez, qui est difficilement vendable auprès du grand public.


La garantie des dépôts et les dépôts atomisés en bail-in ne sont pas que les comptes à vue mais concerne tous les comptes de la clientèle (« dépôts ») – voir article 108 de la directive de résolution.


Dans le genre comique, on trouve aussi Marine Lepen à propos du refinancement de la dette en euros qui convertie en Francs se heurterait au refus des investisseurs d’accorder des prêts en Francs, point auquel elle ne semble pas avoir réfléchi. Dès que le sujet devient un peu « technique » (on rigole), il n’y a plus personne, ce qui laisse bien augurer du sérieux de la position du FN à propos des questions monétaires.


Leaving the euro would mean the end of the eurozone, she says, but it would allow France to boost exports with a weaker Franc. Because nearly all public debt would be converted into the Franc, the overall burden would remain unchanged, she insists. When asked about the risk that foreign investors, who hold about two-thirds of French sovereign debt, might refuse to roll over loans or demand higher interest rates, she replies: “Of course there are issues but the benefits are much greater.”


Dans le même ordre d’idée, il ne sert à rien de pratiquer des « dévaluations compétitives » si la France n’a plus grand chose à exporter 🙂 Mondialisation aidant, les industries française se sont délocalisées dans les marchés à fort potentiel, ce qui relativise naturellement l’argument monétaire. Bon, c’est aussi trop technique pour le commun des mortels qui a oublié que la mondialisation consistait à internationaliser les marchés par la libre circulation des capitaux et des biens et services, ce qui a provoqué la migration massive du capital productif peu enclin à céder aux sirènes des politiques sous prétexte de « préférence nationale ». Les usines de Peugeot ou Renault sises en Espagne ne vont pas rentrer en France sous prétexte que le France est dévalué par rapport à des monnaies étrangères qui seront tout autant dévaluées. C’est justement pour éviter ce petit jeu des dévaluations compétitives que la monnaie unique avait été créé en vue de surmonter les égoïsmes nationaux en donnant la priorité à la logique de l’intégration ajustée par les transferts budgétaires.


N’OUBLIEZ PAS D’AJOUTER À VOTRE RAISONNEMENT QUE L’EURO A TOUT DÉTRUIT …QUAND-MÊME.


Allez dire ça aux traders de Londres. La City réalise le gros des opérations sur produits dérivés en euros et le Forex. Sinon, on est d’accord. Ils sont prêts à risquer une guerre nucléaire dévastatrice, plutôt que de renoncer à leurs ponzi schemes crapuleux. Cameron et Obama sont complètement cinglés :-(((


Le tissu des entreprises françaises ce n’estt pas exclusivement les multinationales du CAC40….la plupart des PME produisent en France, elles exportent elles n’ont pas les moyens de délocaliser…. vous parlez comme les traders.


Mais oui monsieur, le taux de change a une importance réelle ! L’euro est nuisible! L’industrie nationale (la vraie, pas Renault, pas Peugeot..) est en train de mourir et ça fait des années.


Signé: un « commun des mortels », du terrain, qui comprend les choses concrêtes.


Il faudrait préciser le paragraphe en question 🙂


Non désolé il s’agit des dépôts en cash, donc totalement liquides. Les comptes d’épargne posent des problèmes de liquidation des placements sortant avant leur terme donc vendus à perte, ce qui pose d’u même coup des problèmes contractuels reatifs aux pertes encourues par le client par la faute de la banque. Certes la banque s’assoit sur le droit des contrats, mais la négation du droit pose la question de l’existence de la banque elle-même du fait que ses partenaires ne peuvent pas faire confiance à l’investisseur susceptible de se retirer sans prévenir. Qui des produits d’épargne placés dans des titres comme les obligations souveraines par exemple?


Le bail-in concerne le passif, on s’en fout des actifs qu’il y a en face. Tous les dépôts ont le même statut, que ce soit les comptes à vue (comptes courants ordinaires, livrets divers) ou à terme puisque tout est enregistré sur le même poste (« dettes envers la clientèle »)


Seuls les « comptes à régimes spéciaux » (PEL / CEL) sont un peu différents car il est nécessaire de constituer des provisions.


De toutes façons mêmes la totalité des comptes courants n’est pas couverte par de la tréso liquide (caisse ou réserves en banque centrale)


Tous les dépôts ont le même statut, que ce soit les comptes à vue (comptes courants ordinaires, livrets divers) ou à terme puisque tout est enregistré sur le même poste (« dettes envers la clientèle »)


Visiblement vous n’avez pas lu le texte de la directive à laquelle vous faites référence. Voir notamment les passages concernant les « covered deposits ». Allez, au boulot, et on pourra en reparler.


C’est pas de bol, les « covered deposits » sont définis dans la directive 2014/49/UE (point 5) de l’article 2 alinéa 1) comme étant.


& laquo; «dépôts garantis», la fraction des dépôts éligibles qui ne dépasse pas le niveau de garantie prévu à l’article 6; & raquo;


Allons lire l’article 6 :


Niveau de garantie.


1. Les États membres veillent à ce que le niveau de garantie de l’ensemble des dépôts d’un même déposant soit de 100 000 EUR en cas d’indisponibilité des dépôts.


qu’est-ce qu’il n’y a de pas clair dans « ensemble des dépôts d’un même déposant » ? 🙂


Ceci est parfaitement traduit dans le code monétaire et financier, il n’y a absolument AUCUNE différence entre comptes courants et comptes épargne en droit français (sauf pour ceux à terme bien sûr)


Et bien sûr la définition de « dépôt » (dans la même directive)


«dépôt», un solde créditeur résultant de fonds laissés en compte ou de situations transitoires provenant d’opérations bancaires normales, que l’établissement de crédit doit restituer conformément aux conditions légales et contractuelles applicables, y compris un dépôt à terme et un dépôt d’épargne.


il n’y a absolument AUCUNE différence entre comptes courants et comptes épargne en droit français.


L’argument est spécieux comme toujours. Vous savez parfaitement que l’essentiel des dépôts supérieurs à 100.000 euros ne sont pas le fait de particuliers mais d’établissements financiers reliés à des banques, qui elles peuvent faire facilement circuler l’argent entre les pays membres de l’UE, au contraire des particuliers qui eux sont bloqués dans leur établissement bancaire. Par ailleurs s’il n’existe pas de distinction en droit, il en existe une, et de taille, en pratique qui tient à l’investissement du montant des comptes d’épargne dans des placements mobiliers ou immobiliers qui ne sont pas liquides, sauf à encourir des pertes importantes, y compris par la banque. Prétendre que l’on peut liquéfier un compte à vue dans les mêmes conditions qu’un compte d’épargne , c’est ne rien connaître à la banque. Enfin vous me ressortez un argument de protection des comptes de particuliers pour justifier une spoliation, ce qui est pour le moins contradictoire.


J’avais préparé un gros message mais en fait je vais me contenter de ce lien 🙂


Ci-joint une explication plus didactique du fonctionnement du bilan bancaire et notamment de la structuration du « funding » des actifs. Je vous garantis que si les banque en sont arrivés au point de taper dans la masse salariale transformés en dépôts bancaires, cela signifiera que le système bancaire est en pleine crise systémique non contenu du fait d’un événement « nucléaire ». Eu égard au rapport entre la masse salariale bancarisé et la taille des actifs bancaires, y compris le hors-bilan, la comparaison équivaudrait à écoper l’océan avec un verre d’eau. Autant dire que le système bancaire n’existe plus et que de ce fait les dépôts se son volatilisés avec les déposants dans un champignon nucléaire synthétique ou réel.


Financial crises and bank funding: recent experience in the euro area.


DANA AVOCATS.


prêts hypothécaires en franc suisse.


Condamnation de la banque UBS – Prêt en CHF – Clause abusive – Droit international prive – Convention de Rome sur la loi applicable.


Par jugement rendu le 17 janvier 2018, le Tribunal de grande instance de Colmar a condamné la banque UBS AG à indemniser des emprunteurs de leur préjudice né de la demande de remboursement anticipé d’un prêt immobilier.


Dans cette espèce, la banque suisse UBS a sollicité des emprunteurs le remboursement du prêt avant son terme sur le fondement d’une clause prévoyant la possibilité pour la banque de dénoncer le prêt moyennant un préavis de trois mois.


Le contrat de prêt était soumis au droit suisse, de sorte que la clause devait, selon la banque, être appréciée au regard du droit suisse.


Les emprunteurs ont invoqué les dispositions de la Convention de Rome du 19 juin 1980 :


l’article 5, 2° de ladite Convention applicable aux contrats ayant pour objet la fourniture d’objets mobiliers corporels ou de services à une personne, le consommateur, pour un usage pouvant être considéré comme étranger à son activité professionnelle, ainsi qu’aux contrats destinés au financement d’une telle fourniture, dispose que le choix par les parties de la loi applicable ne peut avoir pour résultat de priver le consommateur de la protection que lui assurent les dispositions impératives de la loi du pays dans lequel il a sa résidence habituelle ; l’article 7 de la Convention de Rome du 19 juin 1980 prévoit expressément que :


Lors de l’application, en vertu de la présente convention, de la loi d’un pays déterminé, il pourra être donné effet aux dispositions impératives de la loi d’un autre pays avec lequel la situation présente un lien étroit, si et dans la mesure où, selon le droit de ce dernier pays, ces dispositions sont applicables quelle que soit la loi régissant le contrat. Pour décider si effet doit être donné à ces dispositions impératives, il sera tenu compte de leur nature et de leur objet ainsi que des conséquences qui découleraient de leur application ou de leur non-application.


En vertu de ces dispositions, la soumission des parties au droit suisse n’empêchait pas l’application du droit français de la consommation et notamment les dispositions de l’article L.132-1 alinéa 1 du code de la consommation, qui prévoient que doivent être considérées comme abusives, dans les contrats conclus entre professionnels et non-professionnels ou consommateurs, les clauses ayant pour objet ou pour effet de créer, au détriment du non-professionnel ou du consommateur, un déséquilibre significatif entre les droits et obligations des parties au contrat.


Le tribunal a fait droit à leurs demandes en jugeant que le droit français de la consommation et notamment les dispositions de l’article L.132-1 alinéa 1 du code de la consommation étaient applicables, malgré la soumission du contrat au droit suisse et que la clause permettant la dénonciation anticipée du prêt était abusive et devait être réputée non écrite en précisant :


& laquo; Si de telles stipulations contractuelles confèrent bien dans leur principe aux cocontractants une faculté de dénonciation de même envergure, leur mise en œuvre par l’une ou l’autre des parties engendre un net déséquilibre au détriment du bénéficiaire du crédit.


En effet, alors que la dénonciation initiée sur un tel fondement par l’emprunteur entraîne seulement le remboursement anticipé du prêt entre les mains de la banque, celle opérée par l’établissement de crédit, même en l’absence d’incidents de paiement, a pour effet de rendre exigibles l’intégralité des sommes restant dues au terme d’un préavis de trois mois et contraint dès lors le client qui n’est pas en mesure de s’acquitter de telles sommes dans cet intervalle de temps à rechercher dans l’urgence une nouvelle solution de financement.


Partant, il y a lieu de considérer que les clauses susvisées sont contraires aux dispositions impératives du droit de la consommation et de dire que celles-ci sont réputées non écrites « .


En conséquence, le préjudice matériel des emprunteur devait être analysé en une perte de chance d’avoir pu rembourser les crédits souscrits à leurs termes théoriques, à savoir le 31 mars 2025, et selon les plans d’amortissements initialement convenus entre les parties.


La perte de chance est appréciée par rapport à la chance perdue sans être égale à l’avantage qu’aurait procuré cette chance si elle s’était réalisée.


En l’occurrence, la probabilité qu’avaient les parties requérantes de rembourser dans leur intégralité leurs emprunts doit être examinée à la lumière de la durée restant à courir des crédits au jour de la dénonciation opérée par la banque UBS, soit quatorze années environ, du montant des échéances à échoir ainsi que des sommes déjà versées par ces derniers.


Le préjudice a été fixé à la somme de 320.000 euros.


Dana Avocats est un cabinet d’affaires situé à Paris, 109 avenue Henri Martin dans le 16ème arrondissement.


Les activités dominantes du cabinet sont le contentieux bancaire et financier et le droit pénal des affaires.


Nous assistons les emprunteurs et les investisseurs dans le cadre de litiges contre les banquiers, les assureurs et leurs intermédiaires, les prestataires de services d’investissement et les conseillers en investissements financiers.


Prêt en franc suisse – Clause abusive – Droit européen.


Par un arrêt rendu le 20 septembre 2017, la Cour de Justice de l’Union Européenne a jugé, s’agissant des prêts en devises, que :


les établissements financiers doivent fournir aux emprunteurs des informations suffisantes pour permettre à ceux-ci de prendre leurs décisions avec prudence et en toute connaissance de cause, celles-ci devant au moins traiter de l’incidence sur les remboursements d’une dépréciation importante de la monnaie ayant cours légal dans l’État membre où l’emprunteur est domicilié et d’une hausse du taux d’intérêt étranger (cf. Comité européen du risque systémique dans sa recommandation CERS/2011/1, du 21 septembre 2011, concernant les prêts en devises, Recommandation A – Sensibilisation des emprunteurs aux risques, point 1) ; l’emprunteur doit être clairement informé du fait que, en souscrivant un contrat de prêt libellé dans une devise étrangère, il s’expose à un risque de change qu’il lui sera, éventuellement, économiquement difficile d’assumer en cas de dévaluation de la monnaie dans laquelle il perçoit ses revenus, l’établissement bancaire doit exposer les possibles variations des taux de change et les risques inhérents à la souscription d’un prêt en devise étrangère, notamment dans l’hypothèse où le consommateur emprunteur ne perçoit pas ses revenus dans cette devise, il appartient, dès lors, à la juridiction nationale de vérifier que le professionnel a communiqué aux consommateurs concernés toute information pertinente permettant à ceux-ci d’évaluer les conséquences économiques d’une clause relative au risque de change, sur leurs obligations financières, l’article 4, paragraphe 2, de la directive 93/13 doit être interprété en ce sens que l’exigence selon laquelle une clause contractuelle doit être rédigée de manière claire et compréhensible suppose que, dans le cas des contrats de crédit, les établissements financiers doivent fournir aux emprunteurs des informations suffisantes pour permettre à ceux-ci de prendre leurs décisions avec prudence et en toute connaissance de cause, À cet égard, cette exigence implique qu’une clause selon laquelle le prêt doit être remboursé dans la même devise étrangère que celle dans laquelle il a été contracté soit comprise par le consommateur à la fois sur le plan formel et grammatical, mais également quant à sa portée concrète, en ce sens qu’un consommateur moyen, normalement informé et raisonnablement attentif et avisé, puisse non seulement connaître la possibilité de hausse ou de.


dépréciation de la devise étrangère dans laquelle le prêt a été contracté, mais aussi évaluer les conséquences économiques, potentiellement significatives, d’une telle clause sur ses obligations financières, s’agissant de la clause d’un contrat de prêt libellé dans une devise étrangère stipulant que les mensualités de remboursement du prêt doivent être effectuées dans cette même devise fait ainsi peser, en cas de dévaluation de la monnaie nationale par rapport à cette devise, le risque de change sur le consommateur, il incombe à la juridiction de renvoi d’évaluer, eu égard à l’ensemble des circonstances de l’affaire au principal, et en tenant compte notamment de l’expertise et des connaissances du professionnel, en l’occurrence de la banque, en ce qui concerne les possibles variations des taux de change et les risques inhérents à la souscription d’un prêt en devise étrangère, dans un premier temps, le possible non-respect de l’exigence de bonne foi et, dans un second temps, l’existence d’un éventuel déséquilibre significatif, si une clause crée, en dépit de l’exigence de bonne foi, au détriment du consommateur, un déséquilibre significatif entre les droits et les obligations des parties découlant du contrat, le juge national doit vérifier si le professionnel, en traitant de façon loyale et équitable avec le consommateur, pouvait raisonnablement s’attendre à ce que ce dernier accepte une telle clause à la suite d’une négociation individuelle, l’article 3, paragraphe 1, de la directive 93/13 doit être interprété en ce sens que l’appréciation du caractère abusif d’une clause contractuelle doit être effectuée par référence au moment de la conclusion du contrat concerné, en tenant compte de l’ensemble des circonstances dont le professionnel pouvait avoir connaissance audit moment et qui étaient de nature à influer sur l’exécution ultérieure de celui-ci. Il incombe à la juridiction de renvoi d’évaluer, eu égard à l’ensemble des circonstances de l’affaire au principal, et en tenant compte notamment de l’expertise et des connaissances du professionnel, en l’occurrence de la banque, en ce qui concerne les possibles variations des taux de change et les risques inhérents à la souscription d’un prêt en devise étrangère, l’existence d’un éventuel déséquilibre au sens de ladite disposition.


Il résulte de cette décision de la CJUE que les clauses des contrats de prêt en devise aux termes desquelles :


le risque de change doit être assumé exclusivement par l’emprunteur, l’emprunteur doit rembourser en devise l’emprunt contracté,


peuvent être jugées abusives par les juridictions nationales saisies et donc réputées non écrites, de sorte qu’une indemnisation du préjudice subi par suite de l’appréciation de la devise étrangère par rapport à la monnaie nationale peut être sollicitée, sous réserve du respect des conditions posées par cette décision.


Cette décision est donc très favorable aux emprunteurs de prêts en devise.


Dana Avocats est un cabinet d’affaires situé à Paris, 109 avenue Henri Martin dans le 16ème arrondissement.


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Me Dana interrogé par la Tribune de Genève.


Crédits toxiques: la justice soulage des frontaliers.


Taux de mudança. De récents arrêts profitent aux emprunteurs lésés par l’évolution du cours du franc suisse.


Les récentes décisions de la justice française pourraient s’appliquer à des prêts souscrits dans d’autres devises que le franc suisse. Image: Lucien Fortunati.


«J’ai racheté mon prêt en devises en 2013. Le taux de change était alors de 1,22 franc pour 1 euro. A l’heure actuelle, je ne suis plus frontalière car j’ai déménagé. Et je ne touche plus de revenus suisses… Mon appartement est actuellement en vente et évidemment le taux de change étant descendu à 1,10, j’ai quasiment autant à rembourser que lorsque j’ai emprunté…» Des témoignages comme celui d’Amandine pullulent sur le site travailler-en-suisse. ch . Il faut dire que David Talerman, l’auteur de ce site spécialisé dans les dossiers transfrontaliers, a, semble-t-il, débusqué «une véritable bombe atomique».


De quoi s’agit-il? Au début de cette année, la justice française est allée jusqu’à annuler des prêts libellés en francs suisses. Depuis qu’ils ont emprunté il y a quelques années pour devenir propriétaires immobiliers, nombre de clients frontaliers se retrouvent le couteau sous la gorge. En cause: la dépréciation de l’euro par rapport au franc suisse. Entre 2007 et 2015, le montant du capital à rembourser ainsi que les intérêts ont augmenté de près de 60%. Le problème de ces emprunts dits «toxiques» a été mis en lumière suite aux difficultés financières rencontrées par les collectivités territoriales françaises ayant souscrit des prêts de ce type, telles que le Département de l’Ain, pour n’en citer qu’une parmi tant d’autres.


Or, ces derniers mois, une brèche juridique s’ouvre pour les particuliers. Ils pourraient bien être des milliers à tenter de s’y glisser. Spécialisé dans le droit bancaire et financier, Me David Dana, avocat au Barreau de Paris, suit de près ces évolutions récentes. «J’ai de nombreux clients en Haute-Savoie, en Alsace, en Moselle, mais aussi dans le sud de la France, qui pourraient profiter de cette jurisprudence extrêmement favorable aux emprunteurs», commente-t-il.


«Risque de perte non mesurable»


Le premier choc juridique remonte au 29 mars. L’affaire oppose BNP Paribas à un couple ayant souscrit un prêt Helvet Immo, libellé en francs suisse et remboursable en euros. «La Cour de cassation a estimé que dans ce contrat, le risque de change pesait exclusivement sur les emprunteurs», analyse Me Dana. Evoquant «un risque de perte non mesurable et d’une ampleur imprévisible», la juridiction suprême s’est appuyée sur le Code de la consommation pour juger la clause monétaire abusive et condamner la banque.


Le 6 avril, la Cour d’appel de Metz franchit un pas supplémentaire en annulant purement et simplement deux prêts libellés en francs suisses. Son raisonnement s’appuie sur le fait que la banque est française, que l’emprunteur réside dans l’Hexagone et que le bien immobilier à financer se situe en France. Et le versement des fonds et les remboursements devaient s’effectuer en France. «L’emploi d’une monnaie étrangère n’est justifié par aucun élément d’extranéité, précise l’avocat. La clause contractuelle obligeant l’emprunteur à régler ses mensualités en francs suisses, dans ce cadre, a donc été jugée nulle. Et la nullité de la clause a emporté la nullité du contrat.»


Retour à la case départ! La banque, soit cette fois le Crédit Agricole de Lorraine, se voit obligée de rembourser l’ensemble des sommes perçues (capital et intérêts) en échange de la restitution des fonds par l’emprunteur au taux de change qui était en cours au moment de la souscription du prêt. «Comme si le prêt n’avait jamais été conclu», déplore dans un communiqué l’établissement condamné, cité par le magazine Challenges.


Me Dana relève toutefois que la décision de la Cour d’appel de Metz s’inscrit dans des conditions restrictives. «Le délai de prescription est de cinq ans. L’action de la plupart des emprunteurs pourrait être jugée irrecevable en suivant cette voie juridique», insiste l’avocat parisien. De plus, il est fort probable que le Crédit Agricole de Lorraine se pourvoie en cassation. Ce dossier n’est donc pas clos.


Des renégociations à venir.


Mais quoi qu’il advienne, ces décisions successives mettent en avant le droit de l’emprunteur. «En s’appuyant sur elles, des négociations entre l’emprunteur et la banque sont possibles. Avec l’appui d’un avocat, il est envisageable de convenir à l’amiable d’un taux de change acceptable pour les deux parties», estime Me Dana, dans l’esprit d’un partage du risque plus équitable. Cette jurisprudence pourrait étendre ses effets aux prêts souscrits dans d’autres devises étrangères. «Le yen ou la livre turque», indique l’avocat.


De son côté, David Talerman évoque une onde de choc potentielle, notamment dans le bassin lémanique. «Les banques ont commercialisé massivement ce produit. Or, même s’il demeure intéressant pour certains, il est loin d’être adapté à tous les profils de clients. Si on épluche tous ces contrats, on peut probablement recourir contre nombre d’entre eux.» De quoi entrevoir une issue de secours pour des milliers d’emprunteurs en grande difficulté financière. «Certains frontaliers se sont retrouvés au chômage ou ont quitté la région (à l’image d’Amandine) et perçoivent donc des revenus en euros alors qu’ils doivent continuer à rembourser leurs prêts en francs suisses», poursuit-il. Autre cas de figure problématique: la souscription de ce type de prêt pour financer l’achat d’un bien locatif en France. «Le loyer en euros ne couvre bien souvent plus le remboursement du prêt. Pour se prémunir, certains propriétaires exigent des loyers en francs suisses pour un appartement situé en France. Mais c’est illégal!»


Reste le cas de la revente d’un bien immobilier financé par un prêt en francs suisses (lire ci-contre) . «Dans certains cas, le montant de la vente en euros ne couvre pas le rachat du prêt en francs suisses.» Soit l’emprunteur perd tout ou partie de l’argent investi ces dernières années sous la forme de mensualités, qui s’évapore dans l’opération de change. Soit la vente ne se fait pas. «Le marché immobilier s’en ressent, estime David Talerman, avec des vendeurs qui fixent le montant du bien non pas en fonction des prix du marché mais de leur prêt à rembourser…» Et la situation du marché immobilier dans la région se tend encore un peu plus.


Créé: 30.07.2017, 16h53.


L’essentiel.


Décisions de justice.


La Cour de cassation et la Cour d’appel de Metz ont récemment statué sur des cas de crédits toxiques contractés par des particuliers.


En raison du taux de conversion entre l’euro et le franc, certains emprunteurs ont vu leurs mensualités exploser ou se retrouvent dans l’impossibilité de vendre leur bien.


Ces arrêts ouvrent une brèche pour permettre aux emprunteurs de renégocier avec leur banque.


Un cas de revente compliquée.


Difficile en 2007 pour les emprunteurs de résister à la tentation de souscrire des prêts en francs suisses plutôt qu’en euros. A l’époque, les taux proposés par les banques pour des prêts dits «en devises» sont très attractifs par comparaison avec les taux des crédits en euros (1% pour.


les premiers contre 3% pour les seconds). Ce qui a modifié la donne dans les années qui ont suivi, ce n’est pas le taux hypothécaire mais bien.


le taux de change franc-euro. D’où de grosses difficultés en perspective pour l’emprunteur si celui-ci souhaite revendre un bien immobilier situé en France et financé par un prêt en francs suisses. Pour bien comprendre, reprenons l’exemple chiffré cité sur le site de David Talerman. Un frontalier a emprunté 500 000 euros en 2007, au taux de 2,5% sur 25 ans. Supposons qu’à la signature du prêt, le taux de change euro-franc était à 1,60. Le prêt étant transformé en francs, le frontalier a donc souscrit en réalité un prêt de 800 000 francs. Dix ans plus tard, il souhaite vendre son bien. En supposant que l’immobilier est resté stable sur la période (pour simplifier), l’emprunteur va récupérer de la vente 500 000 euros. Convertis en francs au taux de change actuel, soit 1,10 franc pour 1 euro, la somme est de 550 000 francs. Sachant qu’après dix ans, il lui restait environ 540 000 francs de capital à rembourser. La plus-value de cette opération atteint à peine 10 000 francs. David Talerman conclut: «Sur la période, la variation de change a presque totalement annulé l’effort de l’amortissement du prêt. Dans d’autres cas, la vente du bien.


ne couvre simplement pas le montant à rembourser à la banque.» Ce qui peut aussi rendre la vente impossible.


Annulation des prêts en franc suisse.


Les prêts en franc suisse comportent un risque de change si l’emprunteur perçoit ses revenus en euros et doit rembourser en devise helvétique.


En 2007, le cours EUR/CHF était de 1,60 environ. A compter de 2007, l’euro s’est déprécié par rapport au franc suisse. En janvier 2015, le cours EUR/CHF était environ à parité, l’euro ayant perdu jusqu’à 60% de sa valeur face à la devise helvétique.


Compte tenu de la dépréciation de l’euro par rapport au franc suisse, le montant du capital et des intérêts à régler à la banque a donc augmenté de 60% environ entre 2007 et 2015.


Pour de nombreux emprunteurs, ces prêts sont donc devenus excessifs et ruineux.


Par un arrêt rendu le 6 avril 2017, la Cour d’appel de Metz a annulé deux prêts libellés en franc suisse en jugeant que :


les contrats litigieux sont des contrats internes, s’agissant de prêts conclus entre des parties toutes domiciliées en France, destinés à financer des opérations faites en France, dont les capitaux prêtés étaient mis à disposition en France et dont les remboursements devaient s’effectuer également dans ce pays ; les échéances des prêts portaient non sur des sommes en euros mais sur la contre valeur en francs suisses d’une certaine somme d’argent en euros et que le remboursement des prêts tant des échéances qu’à titre anticipé était expressément prévu comme devant intervenir en devises étrangères ; le franc suisse a été utilisé comme monnaie de paiement et l’emprunteur n’avait pas le droit de se libérer à son choix en euros mais devait impérativement le faire en francs suisses ; La clause espèces étrangères de chacun des prêts litigieux est donc frappée de nullité absolue. Elle a pour effet d’entraîner la nullité de l’ensemble des contrats de prêt car il s’agit d’une clause déterminante des contrats sans laquelle ceux ci n’auraient pas été conclus.


La nullité des contrats de prêt a pour effet de remettre les parties dans l’état où elles étaient avant l’acte.


L ’emprunteur ne doit en conséquence restituer que les fonds reçus de la banque, sans supporter le risque de change et sans régler les intérêts appliqués depuis la date du contrat.


Dana Avocats est un cabinet d’affaires situé à Paris, 198 avenue Victor Hugo dans le 16ème arrondissement.


Les activités dominantes du cabinet sont le contentieux bancaire et financier et le droit pénal des affaires.


Nous assistons les emprunteurs et les investisseurs dans le cadre de litiges contre les banquiers, les assureurs et leurs intermédiaires, les prestataires de services d’investissement et les conseillers en investissements financiers.


Me Dana interrogé par Nice-Matin.


Escroquerie Landsbanki : des Azuréens à la barre.


Le tribunal correctionnel de Paris juge, jusqu’au 24 mai, la faillite d’une banque islandaise qui a ruiné près de 150 personnes, dont une soixantaine d’Azuréens ainsi qu’une star, Enrico Macias.


Plus de soixante Azuréens, des Alpes-Maritimes et du Var, ont été pris au piège de cette escroquerie à la Madoff. Tout comme le chanteur Enrico Macias, qui avait hypothéqué sa villa de Saint Tropez. (Photo archives Franz Chavaroche)


Le procès de la banque islandaise Landsbanki a débuté mardi à Paris. Près de 150 victimes, dont nombre d’Azuréens, sont sur le banc des parties civiles de cette affaire à la Madoff. Parmi elles, tombé dans la nasse, le chanteur Enrico Macias, qui possède une magnifique villa à Saint-Tropez. Il témoignait hier à la barre. Neuf personnes, dont le patron de la banque islandaise, Bjorgolfur Gudmundsson, seront jugées jusqu’au 24 mai par la 11e chambre du tribunal correctionnel de Paris. Le procès a commencé par l’audition des parties civiles, dont Enrico Macias. Sa plainte avait permis de révéler le scandale en 2009.


Tout s’effondre en 


C’est en 2007 que les plaignants, retraités pour la plupart, ont contracté auprès de « Lex Life », la filiale luxembourgeoise de la Landsbanki, ces prêts au montage très spécial. Le bien de l’emprunteur était hypothéqué. Une partie de la somme – entre 30 et 40 % – était versée en cash. Le reste, entre 60 et 70 %, était investi dans un contrat d’assurancevie auprès d’une compagnie d’assurance luxembourgeoise appartenant à… Landsbanki Luxembourg. Mais la crise financière de 2008 est passée par là et le placement s’est effondré. Après la faillite, les emprunteurs se sont vus contraints de rembourser 100 % du montant du prêt. Mais aucun n’en a eu les moyens.


Retarder la faillite de la banque ?


Le liquidateur a donc décidé de faire jouer la garantie hypothécaire. Parmi les quelque 150 parties civiles, plus de 40 proviennent des Alpes-Maritimes : Cannes, Aspremont, Nice, Pegomas, Biot, entre autres. Une vingtaine sont localisées dans le Var : Figanières, La Valette-duVar, Saint-Raphaël, Plande-la-Tour, etc. « Je suis lésé, j’ai perdu ma femme à cause de cette banque et ils peuvent prendre ma maison ! », s’est exclamé hier à la barre Enrico Macias, selon une des parties civiles présente au procès. « Cette maison, c’est mon seul bien, j’ai sué pour l’avoir, j’ai travaillé pendant cinquante ans. » « Cette semaine, les parties civiles sont entendues », expliquait hier Me David Dana, du barreau de Paris, joint par téléphone. Il défend seize particuliers, dont certains des Alpes-Maritimes. « La semaine prochaine, des questions seront posées à la banque pour savoir si elle était informée de ses difficultés financières de 2006 et avait conscience de sa faillite prochaine. Il faudra déterminer si les montages financiers proposés aux clients l’étaient afin de retarder la faillite de la banque.» Me David Dana se dit « confiant ». Jean-Pierre, un habitant des Alpes-Maritimes, a lui préféré répondre favorablement à une conciliation proposée par la banque il y a quelques années. Il n’est pas du procès. « J’ai vendu un appartement pour rembourser l’argent qu’ils m’avaient versé et on a ainsi mis fin à la procédure. Je suis en retraite, j’ai privilégié la tranquillité d’esprit. Cette histoire a déjà été trop éprouvante. »


GRÉGORY LECLERC gleclerc@nicematin. fr.


Prêts libellés en francs suisses et remboursables en euros : la clause prévoyant la révision du taux d’intérêt en fonction du taux de change est une clause abusive.


Par deux arrêts rendus le 29 mars 2017 publiés au Bulletin, la 1ère chambre civile de la Cour de cassation a jugé que la clause d’un contrat de prêt libellé en francs suisse et remboursable en euros prévoyant la révision du taux d’intérêt en fonction du taux de change est une clause abusive, c’est à dire créant un déséquilibre significatif entre les droits et obligations de chaque partie.


La clause abusive doit donc être réputée non écrite, de sorte que l’indexation litigieuse qu’elle prévoyait ne s’appliquera pas.


Dans le contrat de prêt litigieux, la Cour a jugé que :


les mensualités étaient susceptibles d’augmenter, sans plafond, le risque de change pesait exclusivement sur les emprunteurs.


La clause d’intérêts conventionnels d’un prêt libellé en franc suisse et le mécanisme de son indexation peuvent donc être contestés devant les tribunaux.


Les intérêts prohibitifs issus de la clause litigieuse (parfois plus de 15% par an) pourront être annulés, l’emprunteur étant libéré de cette obligation.


Dans une des deux espèces, La Cour a jugé par ailleurs que la banque avait en outre manqué à son devoir de mise en garde à l’égard de l’emprunteur, qui était non averti, dès lors qu’il :


existait un risque d’endettement excessif né de l’octroi du prêt libellé en franc suisse, au regard des capacités financières de l’emprunteur, justifiant sa mise en garde par la banque.


Les prêts libellés en franc suisse peuvent donc être contestés devant les tribunaux si l’emprunteur est non averti et la banque ayant proposé ce type de montage financier peut être condamnée à lui verser des dommages et intérêts.


Ces deux décisions récentes de la Cour de cassation sont donc très favorables aux emprunteurs de prêts libellés en devise étrangère et remboursables en euros.


Avant la crise de 2008, le franc suisse était une valeur refuge, la Banque Nationale Suisse appliquant un taux d’intérêt faible et stable.


De nombreuses banques étrangères proposaient à leurs clients des prêts en franc suisse.


Lorsque le franc suisse s’est apprécié par rapport à l’euro, le montage s’est révélé ruineux pour les emprunteurs.


Cette jurisprudence permet d’en réduire voire d’annuler ses effets « toxiques ».


Pour plus d’informations : dana-avocats. fr.


Dana Avocats est un cabinet d’affaires situé à Paris, 198 avenue Victor Hugo dans le 16ème arrondissement. Les activités dominantes du cabinet sont le contentieux bancaire et financier et le droit pénal des affaires.


Nous assistons les emprunteurs et les investisseurs dans le cadre de litiges contre les banquiers, les assureurs et leurs intermédiaires, les prestataires de services d’investissement et les conseillers en investissements financiers.


Ordonnance n° 2016-351 du 25 mars 2016 sur les contrats de crédit aux consommateurs relatifs aux biens immobiliers à usage d’habitation.


L’ordonnance n° 2016-351 du 25 mars 2016 sur les contrats de crédit aux consommateurs relatifs aux biens immobiliers à usage d’habitation a été publiée au Journal Officiel du 26 mars 2016.


Il s’agit de la transposition en droit interne de la Directive européenne 2014/17/UE sur les contrats de crédit aux consommateurs relatifs aux biens immobiliers à usage résidentiel et modifiant les directives 2008/48/CE et 2013/36/UE et le règlement (UE) n° 1093/2010.


De nouvelles obligations seront introduites dans le Code de la consommation et le Code monétaire et financier relatives à l’information générale du consommateur, à la remise d’une fiche d’information précontractuelle standardisée européenne (FISE), à l’évaluation de solvabilité, aux explications adéquates et au devoir d’alerte, au service de conseil, à l’évaluation du bien immobilier, aux règles de conduite et de rémunération et aux règles de compétence.


La notion de taux effectif est modifiée pour être substituée par celle de taux effectif annualisé global ou TAEG. Le TAEG sera calculé selon une même formule financière qui sera définie par décret.


1. Le devoir d’explication est précisé par l’ordonnance.


Les articles L. 313-11, 313-12 et L. 314-22 du Code de la consommation prévoiront que :


& laquo; le prêteur ou l’intermédiaire de crédit devront fournir gratuitement à l’emprunteur les explications adéquates lui permettant de déterminer si le ou les contrats de crédit proposés et les éventuels services accessoires sont adaptés à ses besoins et à sa situation financière » ;


L’article L. 313-22 du Code de la consommation prévoit que le devoir d’explication porte sur les « risques que la durée du contrat fait courir à l’emprunteur ».


L’obligation d’explication est soumise à la consultation du fichier des incidents de paiement (FICP) (article L. 751-1 du Code de la consommation).


Le banquier devra justifier de la consultation du FICP en cas de litige.


2. Le prêteur devra analyser la solvabilité de l’emprunteur selon des critères désormais légaux.


L’article L. 313-16 du Code de la consommation prévoit que :


« avant de conclure un contrat de crédit, le prêteur procède à une évaluation rigoureuse de la solvabilité ».


La solvabilité est définie comme la « probabilité qu’il [l’emprunteur] remplisse ses obligations au terme du contrat de crédit ».


La vérification de solvabilité consistera pour le banquier à « prendre en compte les facteurs pertinents permettant de vérifier » cette probabilité (L. 313-16 du Code de la consommation).


Le Code de la consommation précise que ces facteurs sont « les informations nécessaires, suffisantes et proportionnées relatives aux revenus et dépenses de l’emprunteur » ainsi que « d’autres critères économiques et financiers ».


L’évaluation du bien immobilier et le ratio LTV (loan to value), c’est à dire le rapport entre le montant du prêt et la valeur du bien acquis et apporté en garantie devra être précisé dans un rapport écrit (L. 313-22 du même code).


3. Le devoir de mise en garde jurisprudentiel est consacré par l’ordonnance.


« Le prêteur ou l’intermédiaire de crédit met en garde gratuitement l’emprunteur lorsque, compte tenu de sa situation financière, un contrat de crédit peut induire des risques spécifiques pour lui ».


La banque sera débitrice de cette obligation, sans la conditionner au caractère averti ou non de l’emprunteur. La loi va donc au delà de l’obligation jurisprudentielle.


Le devoir de conseil pèsera le cas échéant sur les intermédiaires bancaires définis à l’article L. 519-1 du Code monétaire et financier.


Les principales obligations entreront en vigueur à compter du 1er juillet 2016 pour les contrats dont l’offre a été émise après cette date.


S’agissant des obligations relatives à la publicité ainsi que l’information générale et précontractuelle, celles-ci seront applicables à compter du 1er octobre 2016.


S’agissant de la FISE, des obligations relatives aux prêts en devises étrangères et des nouvelles dispositions relatives au TAEG, celles-ci s’appliqueront à compter du 1er janvier 2017.


Dana Avocats est un cabinet d’affaires situé à Paris, 198 avenue Victor Hugo dans le 16ème arrondissement. Les activités dominantes du cabinet sont le contentieux bancaire et financier et le droit pénal des affaires .


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Le banquier n’est pas tenu à un devoir de conseil mais à un devoir de mise en garde à l’égard de l’emprunteur.


Par arrêt du 13 janvier 2015, la Cour de cassation a rappelé que « sauf disposition légale ou contractuelle contraire, la banque n’est pas tenue à une obligation de conseil à l’égard de son client ».


Le banquier est tenu à un devoir d’information. Il doit communiquer les informations nécessaires, notamment les brochures et notices.


Il est tenu à un devoir de mise en garde à l’égard du client non averti en cas de crédit excessif. Il doit présenter les avantages mais également les inconvénients du prêt ou de l’investissement envisagé. Le cas échéant, il doit refuser l’opération si elle comporte un risque excessif.


Le banquier est tenu à un devoir d’explication depuis la loi du 1er juillet 2010 en matière de crédit à la consommation, ce qui inclut le crédit immobilier.


Il est tenu également à un devoir d’éclairer en droit de l’assurance en expliquant la portée des clauses d’exclusion de responsabilité à l’assuré qui doit savoir dans quels cas il ne sera pas couvert.


Ce devoir d’éclairer devrait s’appliquer également en cas de montages financiers complexes présentant un risque financier particulier – prêts à taux indexés sur le franc suisse ou le yen japonais, prêts in fine adossés à une assurance-vie ou à une opération de défiscalisation.


En revanche, le banquier n’est pas tenu à un devoir de conseil. Il n’a pas à conseiller son client de réaliser ou non tel investissement ou souscrire tel prêt, sauf mandat exprès.


Civ. 1ère, 13 janvier 2015, 13.25.856.


Prêts hypothécaires en franc suisse.


Le cours euro/franc suisse était de 1,01 au 29 janvier 2015 au lieu de 1,20 au 15 janvier.


Le principal à rembourser et les taux d’emprunts sur l’euro/franc ont par voie de conséquence augmenté de 20%.


Selon l’Agefi « l’encours des emprunts toxiques souscrits par les collectivités territoriales restait important à la fin de l’année 2014. Il était de 6,3 milliards d’euros au bilan de la Société de financement local (Sfil) contre 8,5 milliards deux ans plus tôt (…). Chez Dexia, qui a cédé l’essentiel de ses prêts à la Sfil, l’encours des emprunts toxiques est passé sous la barre de 1,2 milliard d’euros à la fin de 2014, contre 2,3 milliards d’euros initialement »


De nombreux particuliers, en particulier frontaliers, qui ont également souscrit des prêts hypothécaires en franc suisse, se trouvent dans la même situation.


La réévaluation du franc suisse par rapport à l’euro sanctionne les emprunteurs, les investisseurs et les courtiers en devises.


Le franc suisse a grimpé de 20% par rapport à l’euro depuis la décision de la Banque nationale suisse du 15 janvier 2015 de cesser de soutenir l’euro sur les marchés financiers pour empêcher l’appréciation du franc.


Les épargnants français qui ont contracté un emprunt libellé en franc suisse sont donc lourdement pénalisés.


Selon la presse, plus de 4600 ménages français ont contracté des prêts immobiliers indexés sur le franc suisse.


Le capital à rembourser a augmenté, compte tenu de la réévaluation du franc suisse, de +40% depuis 2008, la hausse du franc suisse ayant provoqué, par voie de conséquence, une hausse considérable du coût de la dette.


Les courtiers en devises sont également touchés compte tenu de leur obligation de couvrir les pertes que leurs clients ayant investi sur le marché des changes (Foreign Exchange Market – Forex), via des sites de trading online permettant des investissements à fort effet de levier, ne peuvent pas assumer.


Selon le Figaro du 21 janvier 2015, » la brutale hausse du franc suisse a généré des pertes massives. De nombreux acteurs du secteur ont tremblé sur leurs bases, et certains ont même fait faillite. Ainsi d’Alpari UK, qui s’est déclaré en cessation de paiement le 16 janvier. L’un des plus gros acteurs du secteur, FXCM, a de son côté frôlé la catastrophe (…) après avoir déclaré 225 millions de dollars de pertes ».


Obsиques du comйdien Jean Rochefort.


Les obsиques du comйdien Jean Rochefort ont dйbutй dans l'йglise Saint-Thomas-d'Aquin а Paris. IMAGES 00:48.


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Pour une économie non-aristotélicienne / For a non-Aristotelian economy.


4 octobre 2015.


GendXXI LE MAG n°5.


GendXXI, Association professionnelle nationale des militaires de la gendarmerie du XXIème siècle.


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2 octobre 2015.


Sémantique générale: Schémas du différentiel structurel et de la démarche scientifique.


Voici quelques schémas pour plus de clarté sur.


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Alter Eco+Plus: Les « trois mensonges » de la finance.


La vérité sort de la bouche des banquiers centraux. Dans un discours prononcé le 21 septembre dernier, Mark Carney, actuel gouverneur de la Banque d’Angleterre, a mis en évidence ce qu’il appelle les « trois mensonges » de la finance moderne : faire croire que l’on peut s’endetter infiniment sans risque ; dire que les marchés s’auto-équilibrent ; affirmer que les marchés sont moraux. Une bombe venue d’outre-Manche contre ce qui s’enseigne à Harvard ou nous est répété par Bruxelles ou Bercy.


Premier mensonge : « cette fois-ci, c’est différent »


De façon étonnante, Carney commence par faire l’éloge de la politique monétaire britannique des années 1970 et 1980, qu’il juge « responsable démocratiquement » et « hautement efficace » dans la lutte contre l’inflation. Mais c’est pour indiquer immédiatement que « ces innovations n’ont pas permis une stabilité macroéconomique durable. Loin de là » .


En effet, sous les eaux calmes de la stabilité des prix (ceux des biens et services, pas des actifs), grondait le monstre de la dette, qui devait se réveiller avec fracas en 2008. En cause, la démographie, mais aussi « la stagnation des salaires réels de la classe moyenne (elle-même due à la technologie et à la mondialisation) » , l’endettement étant par ailleurs facilité par les innovations financières et l’abondance de l’épargne.


«Les marchés ne s’équilibrent que dans les manuels. Dans la réalité, les gens sont irrationnels»


Surtout – et c’est là que réside le mensonge, nous dit Carney – « la complaisance des individus et des institutions, nourrie par une longue période de stabilité macroéconomique et de prix en hausse des actifs, a fait croire que cet endettement sans remords était raisonnable » .


Selon Carney, que l’on ne suivra pas forcément sur ce point, une fois la crise installée, les décideurs politiques « ont rapidement pris leurs distances avec les idées reçues développées durant la période de Grande Modération » pour « réapprendre les leçons de la Grande Dépression (des années 1930) » .


Mais il constate avec inquiétude que la Chine est elle aussi assise sur des montagnes de dettes (qui s’approchent désormais de 200 % du PIB)…


Deuxième mensonge : « les marchés s’équilibrent toujours »


C’est le mythe central de la science économique contemporaine : selon elle, la « loi » de l’offre et de la demande, conséquence inévitable de la « libre concurrence », est censée garantir que quantités offertes et demandées s’égalisent, permettant ainsi l’utilisation la plus efficace possible des ressources disponibles.


« Les policymakers ont été capturés par le mythe selon lequel la finance peut s’autoréguler et s’autocorriger »


Comme le dit Carney, « les policymakers ont été capturés par le mythe selon lequel la finance peut s’autoréguler et s’autocorriger spontanément » . Or, note-t-il, loin de l’image rassurante de l’équilibre, il y a des déséquilibres sur tous les marchés, que ce soit le marché des biens, celui du travail ou ceux des actifs.


Et dire que les marchés s’équilibrent toujours a deux conséquences dangereuses.


Tout d’abord, il devient alors impossible de détecter les bulles, puisque les prix sont censés être « corrects » , loin du fonctionnement réel des marchés financiers (que Carney décrit en faisant directement référence au « concours de beauté » de Keynes, certains banquiers centraux ont de bonnes lectures !). De plus, toute instabilité doit alors être attribuée à des distorsions de marché ou à l’incomplétude des marchés, appelant à « créer de nouveaux marchés » pour pallier les insuffisances des anciens – ce que Carney qualifie de « progresser en reculant sans cesse » .


« Quand des imperfections existent (c’est-à-dire toujours), ajouter des marchés peut parfois aggraver les choses »


Or, insiste Carney, « les marchés ne s’équilibrent que dans les manuels. Dans la réalité les gens sont irrationnels, les économies sont imparfaites et l’état de la nature [c’est-à-dire la situation économique réelle, ndlr] lui-même ne peut être connu » . De ce fait, « quand des imperfections existent (c’est-à-dire toujours), ajouter des marchés peut parfois aggraver les choses » – comme le montre l’exemple des dérivés de crédit, qui ont multiplié les risques au lieu de les diviser comme promis.


Carney démonte ensuite la cathédrale de la science économique, le modèle d’Arrow-Debreu, dont les hypothèses de marchés complets (c’est-à-dire prévisibles dans tous leurs états futurs) sont, dit-il, « absurdes en tant que description du monde réel » . Délaissant la tradition néoclassique, Carney se tourne vers Frank Knight et sa notion « d’incertitude » qui a pour conséquence que les choix individuels sont effectués sous un « semblant de connaissance » , les variations d’humeur des participants au marché étant elles-mêmes soumises aux « esprits animaux » mis en avant par Keynes.


Troisième mensonge : « les marchés sont moraux »


Bien sûr, Carney n’omet pas de mentionner les nombreuses qualités des marchés, source de prospérité, de croissance et instruments de gestion des risques. Mais il note que « laissés à eux-mêmes, les marchés peuvent avoir des tendances à l’excès et à l’abus » .


Carney veut « reconstruire des marchés justes et efficaces » , qui soient « professionnels et ouverts »


C’est notamment le cas des marchés financiers, où « les valeurs deviennent abstraites et relatives » et où « la foule peut emporter avec elle l’intégrité de l’individu » . Pour opérer, les marchés ont besoin du « consentement de la société » ; or, ce consentement est remis en question par les récents scandales (Libor, Forex, etc.).


Pour restaurer cette confiance, Carney veut « reconstruire des marchés justes et efficaces » , qui soient « professionnels et ouverts » , et non « informels et fonctionnant comme des clubs » . Or, cela suppose que « tous les acteurs du marché, publics et privés, reconnaissent leurs responsabilités pour le système dans son ensemble » .


Quelques vrais mensonges.


Pour Carney, il est plus facile que par le passé de résister à ces mensonges.


Pour répondre au premier (l’affirmation des réussites de l’innovation financière), il estime que la Banque d’Angleterre possède des « pouvoirs considérables » pour promouvoir la stabilité financière. Elle a accru les exigences en capital des banques et a resserré les conditions d’octroi des crédits immobiliers. Ainsi, le « too big to fail » (l’obligation de secourir aux frais du contribuable les grandes institutions financières en difficulté) est-il en recul, grâce à la suppression des subventions publiques implicites et l’accroissement de la concurrence.


Carney appelle à une responsabilisation accrue des individus et des entreprises, à des peines plus lourdes pour les tricheurs.


Face au deuxième (la revendication de l’auto-équilibrage des marchés), des réformes ont eu lieu pour démêler l’écheveau des produits dérivés complexes, et la Banque est désormais prête à agir en tant que « faiseur de marché en dernier ressort » en cas de besoin.


Pour répondre au troisième (la prétendue dimension morale des marchés), Carney estime que des changements ont déjà eu lieu dans les politiques de rémunération, ou concernant la clarification des responsabilités des dirigeants.


Mais, note-t-il, « il faut en faire plus » (ouf !).


Et Carney d’appeler à une responsabilisation accrue des individus et des entreprises, des peines plus lourdes pour les tricheurs.


De plus, afin que le débat se poursuive, la Banque d’Angleterre a ouvert un forum où chacun peut déposer ses propositions de réforme afin de construire des marchés « qui méritent le consentement de la société et qui renforcent le capital social » .


A lire Mark Carney, on ressort stupéfait des critiques adressées à ce qui est enseigné dans les « meilleures » universités du monde, ou aux principes qui guident les fondements mêmes de l’Union européenne. Lire un banquier central qui s’appuie sur une lecture radicale de Keynes ou de Knight et qui traite le modèle Arrow-Debreu d’absurdité, cela nous change de Jean-Claude Trichet et de sa dévastatrice « désinflation compétitive » …


Mais on sera par contre moins convaincu des changements intervenus dans la régulation de la finance depuis que la crise a éclaté en 2008. Pour remettre la finance au pas et tirer les conclusions en termes de politique économique des saines lectures citées ici, il faudrait un changement politique et intellectuel de grande ampleur qui tarde à venir.


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Interzone Editions, Courrier de l’Ouest, 25 septembre 2015.


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France Culture: la Grande table (2ième partie) : Comment refaire société?


On se demande aujourd’hui avec le sociologue Alain Touraine si le combat éthique pour la dignité humaine a remplacé dans nos sociétés le combat social contre les inégalités matérielles. Les droits de l’homme sont-ils le nouvel enjeu des sociétés modernes, avant les droits économiques et sociaux?


Déclaration des droits de l’homme et du citoyen ©


Alain Touraine discute aujourd’hui avec le professeur de sciences politiques Loïc Blondiaux suite à la parution de son essai : Nous, sujets humains. Où sont aujourd’hui les acteurs capables de transformer la société? A quel type de pouvoir et de mouvements se heurtent-ils?


& laquo; On parle aujourd’hui des problèmes sociaux en termes non sociaux mais en termes éthiques. & raquo;


Joan Baez, We shall overcome.


Loïc Blondiaux, professeur à l’université de Paris 1 (Panthéon-Sorbonne), chercheur au Centre européen d’études sociologiques et de science politique de la Sorbonne (CESSP) et au Centre de recherches politiques de la Sorbonne (CRPS).


Production Déléguée.


Réalisation.


Avec la collaboration de.


Jeanne Aléos, Clémence Mary, Henri Le Blanc.


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Libération: Mentir, c’est du boulot.


Telle qu’elle est organisée aujourd’hui, l’entreprise pousse les salariés à pipeauter. Pour travailler mieux, remplir des objectifs ou cacher une réalité. Et ce n’est pas sans conséquence sur la santé de l’employé.


On connaissait les CV arrangés. Les candidats de 23 ans avec des expériences dignes d’un salarié senior et un anglais-espagnol-allemand-turc «courant» . Bien sûr, depuis toujours, les vendeurs jouent de subtils stratagèmes pour pousser à l’achat. Et si les trains s’arrêtaient aussi souvent en pleine voie que l’affirment les salariés en retard à leurs supérieurs, le patron de la SNCF, Guillaume Pepy, serait déjà en prison. Bref, le mensonge dans le monde du travail est une vieille histoire. Mais, si finalement c’était tout un pan du travail qui était truqué ? Si, au-delà des petites tricheries individuelles, c’était l’organisation de l’entreprise actuelle qui poussait les salariés à mentir – parfois contre leur gré ? C’est la thèse exposée dans le livre, paru ce mois-ci aux éditions PUF, du psychologue clinicien spécialiste du monde du travail Duarte Rolo, qui a étudié le cas d’un centre d’appels téléphoniques ( lire page 5 ).


Et il n’est pas le seul à pointer cette tendance. Même du côté des DRH, on s’en inquiète. «Le mensonge est aujourd’hui devenu un phénomène structurel dans les entreprises , explique Luc Loquen, qui a été directeur des ressources humaines dans un gros groupe pharmaceutique et dans un quotidien régional avant de devenir consultant (1). Je ne parle pas du petit mensonge intentionnel, mais de ce phénomène beaucoup plus général de distorsion de la réalité. Quand on vous amène à décrire le réel à travers des tableaux de bord et des grilles, vous êtes obligé de la transformer, de l’abîmer : toute la réalité ne peut se traduire en chiffres. Et face à ce mensonge structurel, les dirigeants, qui n’ont plus qu’une vision faussée de la réalité, prennent des décisions complètement détachées de la réalité.»


Une situation extrême qui touche surtout les entreprises qui ont poussé trop loin cette logique managériale et qui peut finir par leur coûter cher. Sans doute, le scandale Volkswagen (lire aussi pages 16-17) est l’illustration paroxystique de ce «mensonge en entreprise». Quand on ment aux consommateurs avec l’objectif de vendre plus, on implique aussi les salariés. Partagé entre course à la productivité et campagne de communication, le secteur automobile est loin d’être à l’abri de ces pratiques. «La direction vend du 100 % qualité aux clients dans ses spots publicitaires, mais sur les chaînes de production, c’est parfois une autre histoire, estime Fabien Gâche, délégué central CGT chez Renault. D’ailleurs, on n’a jamais vu autant de rappels de véhicules dans l’histoire de l’automobile.»


Restauration.


« Si je respecte la procédure qualité, les poulets ont le temps de décongeler »


Au travail, tous les mensonges ne se valent pas. On peut mentir pour travailler mieux. Dans l’hôtellerie, les réceptionnistes empoignent parfois leur téléphone, devant un client mécontent et agressif, mimant une discussion avec la direction et prenant fait et cause pour le client… alors qu’il n’y a personne au bout du fil (2). Il ne s’agit pas vraiment de duper un client pigeon, mais de désamorcer son agressivité.


Le mensonge, qu’il se destine à la clientèle ou à la hiérarchie, peut aussi être plus général, imposé, même indirectement, par l’organisation du travail. Comme dans ce restaurant parisien appartenant à une chaîne d’envergure nationale. Un employé raconte son travail à la sociologue du travail Marie-Anne Dujarier (3) : «Si je respecte la procédure qualité au moment de la réception des palettes de viande congelée, les poulets ont le temps de décongeler. Alors je fais mon travail, et après, je m’occupe de leurs papiers.» C’est-à-dire mettre les poulets au congélo avant de remplir le formulaire D32 ! Ainsi, le salarié désobéit, fausse les procédures de reporting … mais pour le bien du client.


La réflexion de ce restaurateur, la chercheuse l’a trouvée typique des stratégies de dissimulation qui ont envahi, selon elle, le monde du travail. «Combien de fois j’ai entendu un salarié me dire : « Qu’on nous laisse bosser ! & raquo; Dans toutes les grandes organisations, on demande à chacun d’atteindre des scores et des objectifs chiffrés – qui ont un impact sur l’avancement, les augmentations, la fermeture d’un service entier. Les salariés sont donc incités à fabriquer des chiffres conformes à ce qu’on attend d’eux : un travail en soi, qui vient en plus de leur « vrai » travail.»


La tromperie est double. Car aux salariés qui faussent les chiffres, contraints et forcés, répond une hiérarchie qui fait semblant de ne pas voir qu’on lui ment. C’est l’autre face, entendue sans cesse, par Marie-Anne Dujarier lors de ses enquêtes de terrain : «Les organisations du travail passent beaucoup de temps à produire des chiffres dont elles savent qu’ils ne sont pas fiables… De toute façon, ils ne sont pas utilisés pour prendre des décisions, mais plus souvent pour justifier une décision déjà prise.»


Secteur bancaire.


« On en arrive à vendre une garantie prévoyance à une personne âgée sans héritier »


«La multiplication des échelons hiérarchiques, le reporting, l’utilisation des mails et des messageries internes pour « se couvrir », sont des facteurs de mensonge gigantesques», témoigne le consultant en ressources humaines Luc Loquen. Même dans les banques ? Difficile à croire, vu la réglementation qui structure le secteur. «Nous avons un devoir de franchise, un système de certification des conseillers et un principe de vérité absolue qui interdit la vente forcée», précise Jean-Yves Lespert, délégué syndical Unsa au sein du groupe BPCE (Banque populaire et Caisse d’épargne). Mais même ici, la culture de la performance peut conduire certains agents à des «débordements» ou «dérapages» , reconnaît-il. La faute à la pression commerciale et aux objectifs de vente qui pèsent sur eux tout au long de l’année. «La direction instaure des « temps forts ». C’est-à-dire que pendant une période, nous avons des objectifs chiffrés sur certains produits à vendre aux clients. A cela, s’ajoutent les « temps chauds » mis en place par les petits chefs. Mais 300 000 euros de crédits à la consommation à faire en une semaine, c’est impossible ! explique une employée de la Caisse d’épargne, responsable syndicale CGT. Certes, officiellement, la direction dit qu’il faut proposer des produits adaptés aux gens, mais dans les faits, elle nous pousse à vendre toujours plus. C’est contradictoire ! Résultat : les agents font du forcing. Cette pression les pousse à proposer des produits pas forcément adéquats. Quand ils ont un client en face, ils ont une petite musique dans la tête qui leur dit : « Il faut que je lui colle une assurance ».» (4)


Outre les impératifs chiffrés, d’autres «règles officieuses» mises en place par la direction pèsent sur le travail des employés de banque, selon cette conseillère bancaire. Par exemple, la validation d’un prêt immobilier peut être conditionnée, selon elle, par l’adhésion du client à d’autres services, comme une assurance ou une carte premium. «Du coup, sans vraiment mentir, mais en usant de langages détournés, les agents poussent à l’achat. On en arrive à vendre une garantie prévoyance à une personne âgée qui n’a pas d’héritier !» ajoute-t-elle.


Pôle emploi.


A Pôle Emploi, même les mots sont truqués. C’est en tout cas ainsi que cet ancien cadre, qui a longtemps travaillé au siège, analyse la novlangue de l’agence de reclassement. «J’ai mis un peu de temps à comprendre que lorsqu’un conseiller disait : « Aujourd’hui, j’ai dû faire de la gestion de liste », ça voulait dire qu’il avait radié un chômeur. Il y a, à Pôle Emploi, un système d’euphémisation permanente qui est une forme de mensonge à soi-même. Cette autodissimulation est une mise à distance qui permet de faire son travail, de ne pas se laisser envahir par les situations de détresse auxquels les agents sont parfois confrontés.»


Rose-Marie Péchallat, une ancienne salariée de la maison, aujourd’hui retraitée, anime le site de conseils aux chômeurs Recours radiation. Elle parle à propos de l’institution de «mensonge institutionnel : quand le gouvernement annonce des mesures pour renforcer le contrôle, puis finit par habiller le tout dans une logique d’amélioration de l’accompagnement, cela a une incidence sur les agents. On leur dit que les actions de contrôle sont motivées par de bonnes intentions, donc ils le font plus volontiers.» Pour elle aussi, le discours de l’institution inciterait donc les agents à se mentir à eux-mêmes.


La question de l’image – la sienne et celle de l’institution – entre également en jeu. «Les agents sont amenés à jouer avec la réalité pour défendre leur institution. Ils mouillent le maillot pour faire passer la pilule», note ainsi un conseiller. Exemple avec les offres d’emploi bidons qui polluent parfois la plateforme Pôle Emploi. «Quand un allocataire s’en plaint, on explique qu’il peut y avoir des bugs avec Internet, on essaye de défendre le bifteck, raconte l’agent. Et si ce n’est pas pour sauver l’image de Pôle Emploi, nombreux sont les agents qui essayent au moins de préserver leur image personnelle.» Comme dans n’importe quelle entreprise privée, les agents de Pôle emploi (institution publique) pointent surtout le poids des objectifs fixés par la hiérarchie. « Quand Pôle Emploi décide de mettre en place une formation collective ouverte à douze personnes et que, à trois jours de l’échéance, on n’a que trois inscrits, c’est le branle-bas de combat pour vendre la camelote. Il faut rendre le truc le mieux possible, même si on sait que le contenu de ces formations garage n’est pas folichon», explique le conseiller. Pareil pour les contrats aidés. «Nous avons des objectifs chiffrés par agence. Mais on connaît l’envers du décor de ces emplois mal payés et qui ne mènent pas à grand-chose. Pourtant, on est obligé de les vendre, poursuit-il. Quitte à convaincre avec des arguments hasardeux.» La direction de Pôle Emploi se défend, de son côté, de mettre la pression à ses salariés. «On ne demande pas aux agents de remplir des cases, mais de proposer des solutions. Il ne s’agit pas de prescrire pour prescrire, mais de personnaliser le suivi.»


Mais le détournement de la vérité peut prendre une forme plus directe et plus organisée. Exemple, cette agence d’Ile-de-France, dans laquelle les agents ont reçu un mail interne (que Libération a pu consulter) les invitant à «ne pas dire au demandeur d’emploi qu’il y a un refus de prise en charge de la formation faute de budget» . Ce qui ne surprend pas Rose-Marie Péchallat : «Désormais, avec les restrictions budgétaires, c’est un vrai combat d’obtenir une formation financée par Pôle Emploi. Il y a beaucoup de refus et il est difficile d’avoir une décision écrite avec une explication précise.» Une pratique généralisée ? Non, à en croire la direction de Pôle Emploi qui précise qu’il ne s’agit pas d’une consigne nationale, mais d’une initiative locale «visant peut-être à éviter les frustrations des demandeurs d’emploi ou à leur éviter des explications administratives trop complexes» .


Face à ces situations, parfois complexes, les salariés réagissent chacun à leur manière. «Il ne faut pas croire que tous les agents sont aux ordres, nuance un salarié de Pôle Emploi. Si certains sont dans le cynisme, le « fayotisme », d’autres, et c’est la majorité, se révoltent.» Dans les banques, les employés sont parfois aussi soumis à des choix cornéliens qui peuvent les miner. «Entre les objectifs commerciaux d’un côté et les principes déontologiques, les collègues se retrouvent face à des injonctions paradoxales. Il en résulte des situations psychologiques compliquées. Les gens perdent tout repère et toute crédibilité envers eux-mêmes, poursuit Jean-Yves Lespert, également élu au comité d’hygiène, de sécurité et des conditions de travail (CHSCT) de la BPCE. Et ce d’autant que les moindres performances commerciales peuvent entraîner la perte d’avantages financiers ou être utilisées par les managers pour refuser une demande de congés.» Mais certains résistent à cette pression.


«Le mensonge en agence, ça existe, mais en cas de difficultés, les conseillers invitent de plus en plus les clients à écrire à la direction. C’est une façon de la mettre devant ses responsabilités», dit une salariée du secteur.


Pour le psychologue Duarte Rolo, l’auteur de Mentir au travail, l’injonction à dissimuler, voire à tromper, peut avoir des conséquences graves sur la santé au travail (lire interview ci-contre). «L’inconvénient, ajoute Marie-Anne Dujarier, c’est que le travail réel doit alors être dissimulé. Ce que vous faites « vraiment » doit être caché aux collègues. Or, l’échange avec eux à ce sujet est très important pour la performance et la santé au travail. Pouvoir dire à son voisin de bureau : « Je n’y arrive pas. Et toi, comment tu t’en sors, réellement, et non pas comme le décrivent les procédures et les normes. Comment fais-tu, pour de vrai ? »»


(1) Le mensonge dans l’entreprise, Privat, 2003.


(2) Valérie Ganem l’a démontré dans la Désobéissance à l’autorité, Puf, 2012.


(3) Auteure du Management désincarné, éditions La Découverte 2015.


(4) Contactée par Libération, la direction de la BPCE n’a pas souhaité répondre.

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